Neste dia 05 de maio, em Assembleia Geral realizada pelo SIFUPREMA (Sindicato dos Funcionários da Prefeitura de Maragogipe), os servidores públicos municipais deflagraram greve após resposta da gestão em manter o reajuste de 0%. Segundo informações, a decisão das entidades foi avançar seguindo os ritos da lei Nº 7.783, de 28 de junho de 1989, em seu artigo 3º que diz "Frustrada a negociação ou verificada a impossibilidade de recursos via arbitral, é facultada a cessação coletiva do trabalho."
A entidade patronal correspondente ou os empregadores diretamente interessados serão notificados, com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas, da paralisação, por este motivo, a próxima Assembleia Geral acontecerá dia 10 de Maio, antes da greve, às 9 horas da manhã, na sede do SIFUPREMA, na Rua Barão do Rio Branco nº 28 (Rua do Fogo)
"Foram três rodadas de negociações e não tivemos nenhum avanço, por isso para aumentar o estoque de direito dos trabalhadores temos que usar as ferramentas legais como a greve, onde a assembleia é soberana e decidimos pelo movimento paredista", disse Mário de Dezinho - Presidente do Sifuprema.
Lilian Denise (Presidente da APMM e Coordenadora da APLB-núcleo Maragogipe), afirmou que o "não cumprimento da lei 11.738 de 16 de Julho de 2008 que estabelece o piso nacional dos professores é motivo suficiente para nos mobilizar e seguir a paralisação nacional do dia 10 de Maio".
O Agente de Combate as Endemias Dércio Santana que junto com outros agentes de saúde, participaram e protestaram contra a falta de EPIs que numa reunião hoje pela manhã no Ponto de Apoio (PA), a coordenadora da Vigilância Epidemiológica Carla Cerqueira afirmou que a prefeitura não tem esse material. Na Assembleia, o procurador do município Dr. Lourenço Thiago Dias Ferreira afirmou que o município tem o EPI, onde a discussão ficou acirrada por conta desse contraditório.
Fonte: Enádio Careca
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